quarta-feira, 11 de março de 2009

Incentivos

LisboaPrograma Local de Habitação recebe 60.000 euros do QREN
RTP - Lisboa,Portugal
A aprovação da candidatura do PLH ao QREN vai permitir financiar este programa em cerca de 40 por cento do seu custo total pela vertente "Promoção e ...
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Observatório do Algarve
QREN: Nova fase abre para a semana
Observatório do Algarve - Faro,Portugal
Para informar os empresários sobre a revisão do regime de incentivos, a CCDR/Algarve organiza um seminário, que se realiza a 18 de Março no auditório da ...
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Acordo para resolução do problema ambiental de Alcanena está ...
Público.pt - Lisboa,Lisboa,Portugal
O projecto que está a ser preparado pelo Ministério do Ambiente refere um investimento de quase 19 milhões de euros, parte a financiar no âmbito do QREN ...
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Guimarães e Braga pedem informação sobre rejeição de candidaturas ...
Guimarães Digital - Portugal
Os municípios de Guimarães e Braga subscreveram um pedido de informação conjunto sobre a rejeição das sete candidaturas da Universidade do Minho ao QREN, ...
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sábado, 21 de fevereiro de 2009

Integração comunidades Imigrantes

O que são os Centros Locais de Apoio à Integração de Imigrantes (CLAII)?
Os Centros Locais de Apoio à Integração de Imigrantes (CLAII) constituem espaços de
informação descentralizada, ligados à Rede Nacional de Informação ao Imigrante, que
visam proporcionar respostas locais articuladas ao nível das necessidades de
acolhimento e integração das comunidades imigrantes radicadas nas várias regiões do
país.
Presentes em todo o território continental e ilhas, os CLAII funcionam como postos de
informação avançada, ligados à Rede Nacional de Informação ao Imigrante,
consistindo numa estrutura extremamente ágil e leve, cujo objectivo principal é
informar e ajudar a resolver os seus problemas com eficácia e humanidade,
contribuindo para uma imagem de um Estado de Direito com rosto humano que,
cumprindo a Lei, quer acolher bem.
Inicialmente, de carácter, sobretudo, informativo, os CLAII, na actualidade (CLAI de
2ª. Geração) colocam a sua tónica na "Integração de Proximidade" dos imigrantes,
patente num papel mais pró-activo, de maior intervenção local com instituições e o
próprio ACIME, bem como na aposta mais sistemática na formação dos técnicos que
fazem o atendimento e no apoio à organização de actividades em prol da integração
dos imigrantes.

PLano Director Municipal...o que é?

De acordo com o Decreto de Lei 380/99 de 22 de Setembro da 1ª Série, o Plano Director Municipal - PDM é um instrumento de Ordenamento do Território de natureza regulamentar, em que a sua elaboração é obrigatória e da responsabilidade dos Municípios. O PDM tem como finalidade estabelecer o modelo de estrutura espacial, assente na classificação do solo, consubstanciando-se numa síntese da estratégia de desenvolvimento e de ordenamento local, integrando as opções e outros ditames de âmbito nacional e regional. Com a elaboração da Revisão do Plano Director, que decorre da avaliação efectuada do anterior plano, nos mais variados temas e na necessidade de rever estratégias e políticas de ordenamento, pretende-se dotar a região da Península de Setúbal de uma visão prospectiva para um horizonte até 2010, com vista ao alcance de: - Uma economia forte;- Um território organizado;- Uma sociedade coesa;- Um sistema urbano moderno;- Um meio ambiente como factor de bem-estar e oportunidade;- Uma região internacionalizada;- Uma região bem ligada interna e externamente;Para alcançar estes objectivos contamos com a sua opinião e visão. Participe e mantenha-se informado das propostas da Câmara Municipal de Palmela para a revisão do Plano Director Municipal.O FUTURO TAMBÉM ESTÁ NAS SUAS MÃOS.

fluxos migratórios



Nos primeiros anos deste século devem ter saído de Portugal, temporária ou
permanentemente, 80 a 100 mil emigrantes por ano e devem de ter entrado 20 a 40 mil
imigrantes por ano, sendo que a média de entradas legais se cifrou em 12 mil por ano. Ou
seja, o que melhor caracteriza os actuais processos migratórios em Portugal é a existência em
simultâneo de fluxos de entrada e de saída de migrantes com perfis económicos semelhantes,
que se vão incorporar economicamente em Portugal ou nos diversos países de destino
essencialmente nos mesmos segmentos do mercado de trabalho. Ora, como é sabido, a
ocorrência simultânea de fluxos migratórios de saída e de entrada similares na sua
composição, e inserção económica, de e para um mesmo país é uma anomalia teórica. São as
principais determinantes que estão na base desta anomalia que me proponho tratar
seguidamente, para na segunda, e última parte, sumariar alguns dos seus impactos quer para a
sociedade portuguesa quer para as populações migrantes neles envolvidas.

Impacto das tic na sociedade



Nem sempre temos olhado para nós e para o mundo da mesma maneira. Houve tempos em que
a Terra era o centro do Universo e o Homem o rei da Criação. Hoje, essas duas concepções
carecem de validade: a Terra não é centro a não ser de si mesma, agora que sabemos que ocupa
uma espécie de subúrbio da galáxia a que pertence a sua estrela; e a Humanidade começa a
compreender o fenómeno da sua emersão do caldo de cultura original, e da sua diferenciação
dos outros seres com que partilha o planeta. Em ambos os casos, devem-se à evolução da
ciência e da tecnologia os utensílios conceptuais e as ferramentas que nos habilitam a entender
de uma maneira diferente a nossa situação no Universo e o nosso papel entre as espécies.
A passagem de uma ideia da Terra como centro do Universo a uma visão heliocêntrica consistiu
numa metamorfose das concepções vigentes, numa ruptura com o passado, numa revolução no
modo de organizar o pensamento. Metamorfose, ruptura, revolução, são, em conjunto,
sinónimas de mudança de paradigma, aquilo que provoca a reorganização de todo o sistema de
pensamento anterior, neste caso sobre o destino do Homem. A um nível talvez não tão
dramático como esse, mas consistindo igualmente numa mudança de paradigma, poder-se-ia
considerar a alteração do processo de difusão cultural antes e depois de Gutenberg ter inventado
a imprensa. Até Gutenberg, a reprodução de livros, além de difícil, lenta e dispendiosa, estava
nas mãos de instituições que, de alguma maneira, zelavam por uma qualquer espécie de
ortodoxia. Com o advento da imprensa, os livros passaram, de repente, a ser portáteis,
facilmente reproduzidos e ainda mais facilmente disseminados fora de qualquer espécie de
vigilância sufocante. Foi mais um novo salto qualitativo que a Humanidade encetou.
E, agora, são as tecnologias de informação e comunicação, a aldeia global, a Internet. Os nossos
dias assistem ao desenrolar de um conjunto de fenómenos que nos habilitam a assistir, em
tempo real, à mudança na nossa maneira de nos representarmos e de representarmos as nossas
instituições mais importantes e arreigadas, incluindo a escola.

Memória colectiva





Amália Rodrigues


De que é que depende a memória colectiva de um povo?Partindo do princípio simplificado que a memória colectiva é o conjunto de factos e de conceitos que constam da memória da grande parte das pessoas, quer por experiência quer por comunicação, como é que ela se estreita e se alarga?Não será muito difícil adivinhar que na memória colectiva dos portugueses, até à unificação do último século, com a rede escolar, as comunicações e outros factores como os jornais, a rádio e a televisão, não haveria muita coisa.Episódios verdadeiramente nacionais como pestes, guerras e sismos seriam a essência dessa memória. Perdida muitas vezes no tempo, que nem sempre a tradição oral tudo transporta.